Há muitos buracos, faltam banheiros, rio próximo exala mal cheiro e transborda
“A pista por onde os ônibus entram parece um percurso de motocross. Algumas empresas estão estacionando os ônibus do outro lado da rua para tentar preservar os veículos. É total falta de zelo do poder público”, protesta.
A pista de entrada dos ônibus é apenas um dos problemas do terminal. De acordo com o promotor de vendas Lauzério Santos, 41, o local sofre com as chuvas e com a presença de população de rua. “Durante a noite, moradores de rua ocupam o segundo andar para dormir. Além disso, toda vez que chove, o rio Pavuna-Meriti sobe e inunda a rodoviária”, reclama.
Não é só quando chove que o rio causa inconvenientes aos moradores. Segundo a aposentada Sandra Cristina Prado, 51, o cheiro de esgoto e lixo exalado pelo rio tem piorado com o tempo. “Eu moro aqui há 31 anos e nunca vi ninguém dragar o rio. Esse fedor é a pior parte de ter que passar por aqui”, diz.
Os buracos não se limitam à pista da rodoviária. “O asfalto que colocaram na rua Professor Lindolfo Gomes, é de má qualidade, sempre aparecem outros buracos onde eles fecharam”, disse o camelô Rogério Martins, 46.
Segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), uma vistoria será feita no Rio Pavuna-Meriti para averiguar os problemas. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o terminal é administrado pela empresa Sybeton Empreendimentos. O DIA não conseguiu contactar a empresa. A prefeitura está tentando desapropriar o terminal para revitalizá-lo.
Fonte:http://odia.terra.com.br/portal/conexaoleitor/html/2011/2/terminal_rodoviario_abandonado_na_pavuna_142356.html
Comentário: Um terminal rodoviário é de grande importância para uma cidade. O transporte público rodoviário ainda é o mais usado pela população. É completamente desagradável ver como espaços importantes para as cidades e seus moradores são "abandonados" pelos governos e seus administradores. A falta de manutenção e infraestrutura da rodoviária em Pavuna gera falta de segurança e total desconforto aos seus usuários.
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